“A turma do Maga [movimento Make America Great Again] está desesperada para caracterizar esse garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa que não seja um deles e fazendo de tudo para tirar proveito político disso”, disse ele durante uma das transmissões do talk show.
“Entre uma acusação e outra, também houve luto”, acrescentou. No dia do assassinato, ele fez uma publicação em seu Instagram, em que condenou o ataque e desejou o bem da família de Kirk.
Carr condenou os comentários de Kimmel ao participar de um podcast conservador, em que aconselhou as emissoras americanas a lidarem com colocações do tipo. “Nós podemos fazer isso do jeito fácil ou difícil”, disse ele na ocasião.
Onúncio da suspensão foi feito no dia 17 pela Sinclair e pela Nexstar, duas grandes donas de afiliadas da ABC. É à comissão presidida por Carr que cabe a aprovação de uma grande fusão em andamento entre a Nexstar e a empresa Tegna, que, uma vez aprovada, traria à primeira o alcance televisivo a 90% dos domicílios americanos.
Quando a Disney, dona da ABC, optou por retomar a transmissão do programa, decisão que sucedeu uma série de protestos de celebridades e prejuízos por parte da empresa, Carr afirmou não ter tido qualquer relação com a decisão de suspender Kimmel.