“É gramaticalmente errado dizer ‘mais única’, mas todas as regras gramaticais devem ser suspensas quando falamos de Diane Keaton. Diferente de qualquer pessoa que o mundo já tenha visto ou que possa ver novamente, seu rosto e sua risada iluminavam qualquer espaço em que ela estivesse”, disse o diretor, que namorou Keaton.
“Ela era tão encantadora, tão linda, tão mágica que eu questionei minha sanidade. Eu pensei: ‘é possível se apaixonar tão rápido?'”
Keaton atuou ao lado de Allen na comédia de ficção científica “O Dorminhoco”, de 1973, e “A Última Noite de Boris Grushenko”, de 1975, antes de interpretar a desajeitada Annie Hall, no filme que a consagraria em 1978 como melhor atriz no Oscar.
Os dois repetiram a parceria em “Interiores”, de 1978, e na comédia romântica de 1979 “Manhattan”, que traz temas favoritos do diretor, como a cidade de Nova York e relacionamentos amorosos complicados.
A atriz recebeu ainda mais três indicações ao Oscar de melhor atriz, por sua atuação em “Reds”, de 1981, “As Filhas de Marvin”, 1996, e “Alguém Tem que Ceder”, de 2003.