Esposa de Roberto Justus respondeu uma caixinha de perguntas esclarecendo se ainda mostrará a filha na internet. Ela opinou sobre o assunto nesta segunda-feira (7) nos stories do Instagram.
Modelo indicou que se deixasse de mostrar sua família, viveria em uma espécie de prisão. “Deixar de mostrar a minha família por medo seria viver em uma prisão invisível… O certo não pode ser silenciado e nem escondido pelo errado”, justificou.
Ana Paula Siebert reforçou a importância de buscar a Justiça. “Precisamos buscar proteção na lei, na Justiça, ir atrás, porque viver com liberdade e tranquilos (e não com medo) é essencial em qualquer lugar do mundo. Liberdade é um direito fundamental”, concluiu.
ATAQUES À FILHA DE ROBERTO JUSTUS E ANA PAULA SIEBERT
Casal se pronunciou sobre os ataques que a filha Vicky, 5, estava sofrendo nas redes sociais. De acordo com eles, as críticas começaram após a modelo postar uma foto da família em que a criança aparecia com uma bolsa de grife.
Em vídeo no Instagram, eles relataram que pessoas instigaram a violência e o ódio contra a menina. Também defenderam a caçula e falaram que procurariam a Justiça nessa situação.
UFRJ se manifestou sobre o comentário de um ex-professor sobre Vicky. Em nota, afirmou que Marcos Dantas Loureiro foi aposentado da universidade em 2022 e suas “postagens expressam suas opiniões pessoais”.
Professor pede desculpas a Roberto Justus e diz que guilhotina era metáfora
O professor Marcos Dantas, docente aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, se retratou com Roberto Justus após ser ameaçado de processo pelo empresário.
Dantas teria escrito na rede social X o comentário “só guilhotina” em uma foto da filha caçula de Justus, de cinco anos, ostentando uma minibolsa luxuosa de R$ 15 mil. Após a repercussão do episódio, o professor escreveu: “era para ser e continua sendo uma simples metáfora.”
“Uma referência simbólica a um evento dramático, mesmo trágico, que marcou para sempre a história da humanidade: a revolução francesa. Qual a causa dessa revolução? Uma realidade de profunda desigualdade social, alimentando o radicalismo político”, escreveu o docente.
“Sr. Justus, nem de longe passou pela minha cabeça fazer qualquer ameaça pessoal ao senhor, sua esposa ou sua filha. Aos 77 anos de idade e vida realizada, felizmente sem motivos para complexos ou ressentimentos, sei muito bem, política e eticamente, que não resolveremos nossos graves problemas sociais, que o senhor certamente não ignora, através de violência social, muito menos individual”, continuou Dantas.
“Repito: não passou pela minha cabeça ameaçar sua família. Mas se, por obra desses incontroláveis fatores da internet, o post lhe chegou a conhecimento e lhe causou tantas e compreensíveis preocupações, peço sinceramente que me desculpe”, concluiu.