O anúncio, feito na terça-feira (25), descreve Ivy como “uma mulher de confiança, sensualidade e presença atemporal” atributos que, segundo a revista, a colocam no topo entre criadoras da mesma faixa etária.
Para ela, o título é mais do que uma conquista pessoal. “Me sinto lisonjeada. Dedico esse reconhecimento a todas as mulheres de 40, 50, 60, 70 anos ou mais. Quando você tem amor-próprio e autoestima, tudo flui”, afirmou.
A trajetória que a levou até esse momento não foi linear. Antes de entrar para o universo da criação de conteúdo, Ivy construiu carreira como advogada na área de família. Mais tarde, assumiu cargos de gerência em empresas privadas. Foi passou a perceber, ainda em ambientes corporativos, que sua presença, espontaneidade e aparência chamavam atenção -inclusive em situações inusitadas.
“Eu sempre ouvi que era simpática, espontânea, bonita. Um dia, em uma reunião virtual, deixaram o microfone aberto e ouvi comentários sobre mim. Aquilo ficou na minha cabeça”, relembra.
Com o crescimento nas redes, Ivy também precisou lidar com ataques etaristas. Ela diz que não se deixa abalar e que a maturidade a fortaleceu. “Eu sou uma pessoa muito bem resolvida. A maturidade traz isso.
Para Ivy, o título da Playboy é uma confirmação de que sua nova fase está apenas começando – e de que mulheres mais velhas podem ocupar todos os espaços.


